The Search Marketing Blog

quarta-feira, novembro 30, 2005

Shopping Search Engines

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Porque comprar implica procurar

Se queremos promover o nosse site devemos ter em atenção os motores de busca clássicos, mas se quisermos promover os nossos produtos directamente, usamos Shopping Search Engines.

Tratam-se de motores de busca especializados em encontrar e comparar produtos e preços, possibilitando ao utilzador final a opção por aquele que melhor preencha as suas necessidades.

Nos EUA o top 5 dos mais utilizados de 2005 está assim ordenado:

1º Shopping.com .....................18,38%
2º BizRate.com ........................17,35%
3º Yahoo! Shopping ...................14,39%
4º Shopzilla ..............................13,60%
5º Froogle ...................................8,49%

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terça-feira, novembro 29, 2005

Ser o melhor ou ser o primeiro?

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É aceite que a Apple tem os melhores produtos no mercado, mas o Bill Gates é que é o mais rico do mundo.

É mais importante ter o melhor site do sector ou ter a primeira posição no ranking de um motor de busca?

Preferem que a vossa equipa jogue bem e acabe em segundo, ou mal e vença o campeonato?

Ser o melhor só é importante na medida em que nos ajude a ser o primeiro.

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Bom Glossário

Um sempre útil glossário sobre Search Engine Marketing, cortesia da SEMPO.

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sexta-feira, novembro 25, 2005

Como ser o primeiro no Google - Parte 3

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Assim está melhor

Temos que criar condições para que os Spiders dos motores de busca atravessem os sites e indexem o máximo número de páginas possivel.

A solução mais imediata (e durante muitos anos a única) era criar um sistema de navegação alternativo. Esta alternativa consiste normalmente na colocação de links de texto para as principais áreas no fundo das páginas, ou na criação de "Mapas do Site", onde numa página coloca-se todos os links internos do site.

Uma solução mais recente foi criada pelo Google, e facilita a indexação dos sites mais problemáticos - o Google Sitemaps.

Com o Google Sitemaps, podemos criar um ficheiro com o endereço das nossas páginas, que é uploaded para a raíz do website. O Google depois pode apenas ler a informação contida nesse ficheiro e já não precisa de seguir links para indexar o site.

Estes dois posts desenham de forma geral o problema da indexação de sites nos motores de busca. Não esgotam de forma alguma o tema, mas dão umas luzes sobre o que pode estar errado, nesta senda de ser "o primeiro no Google".

quinta-feira, novembro 24, 2005

Como ser o primeiro no Google - Parte 2

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Antes de mais, temos que ser amigos das aranhas.

Os milhões de páginas web que os motores de busca colocam à disposição para pesquisa, não são a Internet, são apenas uma fracção dela.

Lição #1: Antes ser o primeiro no Google, o site tem que estar no Google.


Em linguagem técnica, um site tem que antes de mais ser indexado.

Essa indexação é feita por aplicações, chamadas Bots (também lhes chamam Spiders ou Crawlers). O bot do Google chama-se originalmente Googlebot. Estas "aranhas" percorrem a web e vão gravando as páginas que visitam, nos servidores. Apenas as páginas que o Bots visitam, poderão ser mais tarde encontradas pelos utilizadores finais.

Para percorrer a web, os bots fazem aquilo que um visitante normal faz - seguem links. O problema é que existem certos links que estas aplicações, não conseguem seguir.

Lição #2: Os bots, genericamente falando, apenas conseguem seguir links simples de texto ou de imagem.

São três as grande barreiras que impedem uma boa indexação:

1. Links em páginas construidas com frames
2. Links em sites desenvolvidos com tecnologia flash
3. Links inseridos em menus de navegação desenvolvidos em Java Script

Nestes casos, na melhor das hipóteses, apenas a Home Page é indexada, sendo a Spider obrigada a voltar para trás - o efeito ricochete.

Para saber se um site foi indexado no Google, basta escrever na caixa de pesquisa - site:www.o-teu-site.com .

Existem contudo soluções capazes de rodear estes obstáculos, e que tornam um site spider-friendly.

Sapo promove a sua Pesquisa Paga

O Sapo enviou ontem um mail com o objectivo de promover o seu produto de Pesquisa Paga.

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A ferramenta tem um interface simpático mas não é muito prática, sobretudo se quem fizer uso dela, forem empresas com necessidade de criar e gerir multiplas campanhas para clientes diferentes. Uma outra falha é o ter que se inserir as palavras escolhidas para activar o anúncio, uma a uma. Fazer campanhas com milhares de palavras, como é costume nos adwords, está fora de questão.

Mas independentemnte de criticas funcionais, o Sapo poderá assumir-se como um player importante na Publicidade em Motores de Busca em Portugal, afinal de contas é o segundo mais usado.

Google testa modelo Pay Per Call

Alguns searchers americanos repararam ontem num ícone em forma de telefone que surgia ao lado de alguns links patrocinados.

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Ao que parece o Google está a fazer testes de um futuro produto que funcionará segundo o modelo de preço pay per call - o anunciante paga apenas as chamadas que os consumidores lhes fizerem.

Este modelo já é oferecido por algumas empresas americanas, mas ao que parece o Google aposta numa inovação, ao usar tecnologia VOIP para fazer as chamadas, o que permite de facto criar um negócio Global e não apenas singido ao mercado americano.

Entretanto foi lançada uma primeira FAQ deste "Google Click to Call".

quarta-feira, novembro 23, 2005

O Triângulo Dourado



Este é um mapa que indica para onde vão os nossos olhos quando se deparam com uma página de resultados do Google.

Eis a razão por que é tão importante um lugar no topo da pesquisa orgânica.

PME's e o search engine marketing

A Internet é um excelente meio para as pequenas e médias empresas alocarem parte do seu investimento de comunicação.

A eMarketer publicou um resumo de dois estudos sobre PME's e online marketing, que confirma a importância da Internet para estas empresas, mas indica algumas barreiras.

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O custo é sempre uma restrição, já se sabe. Mas no caso da Pesquisa Paga esse óbice é inferior, podem colocar-se campanhas online para atingir algumas centenas de pessoas, investindo menos de 100 euros.

Quanto às outras barreiras, a falta de conhecimentos, o obrigar a muita dedicação etc., é como qualquer outra campanha publicitária - existem especialistas que as podem ajudar a eliminar.

Segmentação de preços para os conteúdos

Ao longo da segunda metade deste ano o Google tem melhorado bastante a forma como os seus anunciantes podem controlar a exibição dos seus anúncios na rede de conteúdos, formada através do Adsense.

Primeiro tornou-se possível definir sites onde não se queria que o anúncio fosse exibido.

Depois, foi possivel definir os sites onde queriamos que fosse. Neste casos o modelo de pricing não é o Pay per Click, mas é um CPM mais baixo do que na publicidade online tradicional.

Agora podemos definir preços máximos distintos para cliques na rede de pesquisa e rede de conteúdos.

Este controlo constitui uma vantagem para as campanhas que verificam taxas de conversão muito diferentes entre pesquisa e conteúdos. Por exemplo, se uma campanha converte metade na pesquisa do que nos anúncios distribuidos via adsense, então o seu CPC deve ser reduzido somente na pesquisa, por forma a que o ROI (Return On Investment) seja maximizado.

Dantes não era possivel fazer esta divisão. Agora é.

MSN adCenter entra na fase Beta

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Os três grandes da pesquisa são o Google, o Yahoo e o MSN Search, por esta ordem.

Depois de alguns anos a ver os seus dois principais concorrentes neste sector a enriquecer à conta da Pesquisa Paga, o Sr. Bill Gates achou que era chegada a hora de agarrar uma fatia do bolo (durante estes últimos tempos os resultados patrocinados do MSN Search eram fornecidos pela Overture (ex-GoTo.com e que agora se chama Yahoo! Search Marketing)).

A fatia de bolo ainda não foi agarrada definitivamente mas o MSN adCenter está na sua fase Beta, com testes pilotos no mercado americano.

Como ser o primeiro no Google - Parte 1

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Não existem panaceias, mas existe um conjunto de boas práticas que depois de implementadas, potenciam um bom ranking nos motores de busca. São estas boas práticas que se chamam Search Engine Optimization (o famoso acrónimo SEO).

É claro que para quem tiver recursos suficientes, e quiser ver resultados imediatos, pode optar pela pesquisa paga. Mas isso é uma outra história.

Ainda sobre o SEO, costuma dizer-se que existem dois tipos: o White Hat e o Black Hat (uma espécie de lado bom e lado negro da força).

As técnicas de Black Hat SEO, à falta de melhor termo, não costumam ser minimamente éticas, e inclusive podem a prazo, prejudicar muito mais que beneficiar (darei exemplos a seu tempo), pelo que serão referidas como algo a evitar.

Procurarei disciplinar-me e dar pelo menos um conselho por dia.

terça-feira, novembro 22, 2005

Pesquisas online em alta

Um estudo americano mostra que a "pesquisa" aproximou-se do "email" como actividade mais popular na Internet.

Email ...........................77%
Pesquisas ....................63%
Ler notícias ...................46%
Trabalho .......................29%
Instant Messaging .........18%
Online Banking ..............18%
Salas de Chat .................8%
Reservar Viagens ............5%
Ler Blogs ........................3% (aqui, estão vocês)
Leilões Online ..................3%

Este estudo apenas inside sobre a população dos EUA.

Download do Relatório

segunda-feira, novembro 21, 2005

Actividades Produtivas: Googlewhacking

Googlewhacking é uma actividade que se caracteriza por tentar encontrar uma pesquisa Google que tenha apenas 1 resultado.

As regras são apertadas: têm que ser usadas duas palavras e não se podem usar aspas.

O curioso é que o período de vida de um Googlewhack é muito curto, pois assim que é encontrado, é publicado, assim que é publicado é indexado, e numa futura pesquisa, passam a existir pelo menos 2 resultados.

Conclusão: se encontrarem um, não digam a ninguém!

Google PR (não... não é PageRank)



O Google gaba-se de nunca ter feito um anúncio na televisão, e que a sua popularidade ter sido basicamente ganha graças ao passa palavra.

Bom... é verdade... mas...

Mas o facto é que ultimamente não se podem queixar de falta de presença nos meios de comunicação. Depois de um documentário de 1 hora no Biography Channel (em que se boa parte do tempo foi dedicado aos Adwords), esta semana a SIC Notícias repetiu a edição do "60 Minutes" que continha uma reportagem sobre o Gooogle.

É caso para dizer que para além do famoso PageRank, o Google também está cada vez melhor noutro PR, nas Public Relations.

Os Search Marketers agradecem.

uhmmmm... deixa pensar...


Pergunta colocada (por um colaborador da Microsoft?) a um painel de especialistas em Pesquisa na Internet.

quinta-feira, novembro 17, 2005

Google Analytics

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O Geo Map permite identificar de que partes do globo provém os visitantes

o Google que há uns anos comprara a empresa de web analytics Urchin, passou a disponabilizar uma ferramenta de análise de tráfego muito avançada, de forma completamente gratuita.

Muitas empresas do sector vão passar as próximas noites com suores muito frios...

quarta-feira, novembro 16, 2005

Qual a função última de um motor de busca?


Samuelson em pose com o Economia nos braços (pré-internet)

Paul Samuelson, Nobel da Economia em 1970, escreve nas mais recentes edições do "Economia": "a Web fica-lhe de graça e esse preço pode por vezes exagerar o seu valor".

Em última análise um motor de busca deve, dado o valor de troca digamos que acessível, garantir que o valor de uso da informação disponibilizada, seja o máximo.

E como existem "muitos diamantes lapidados nas montanhas de bits" (continuo a citar Samuelson), o sucesso há-de depender da fiabilidade dos algoritmos de ordenação dos motores de busca.

Os infomediários

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Era isto que procurava?

No inicio a Internet como peça fulcral na construção de uma nova forma de fazer negócios baseva-se essencialmente na premissa de que o produtor passaria a relacionar-se directamente com o consumidor. A figura do intermediário estava condenada.

O que a realidade veio demonstrar não foi o que se pensava. Até pelo contrário, a Internet não só não eliminou o conceito de intermediário, como introduziu um novo tipo de intermediários, que são chamados na literatura de "infomediários".

A internet não é mais que uma montanha gigantesca de informação oferecida por "produtores" que os consumidores não conseguem encarar por si. O papel dos infomediários é encontrar formas de filtragem e apresentação de informação, maximizando a utilidade que dela se pode retirar.

E a importância destes agentes está patente num facto: os grandes vencedores do mundo pós crash dot.com são infomediários: e-bay, expedia, yahoo, google, e mesmo a amazon é mais um infomediário que uma empresa de retalho.